quarta-feira, 27 de abril de 2011

A maior parte das pessoas...

... só precisam querem companhia.

Ponto.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Miúda gira :)

A filha, de 22 meses, de uma conhecida minha, quando a mãe a repreende, espeta o rabiosque, dá-lhe umas palmadas a fingir, enquanto diz «Táu-táu, né?» e ri-se.

Eh, eh... A miúda lembra-me outra miúda ^^

E também é comilona, dorme as noites inteiras, e as manhãs se a deixarem, mas quando acordada vale por dez e está sempre preparada para usar os punhos ... e os dentes, se preciso for.

Linda menina!


segunda-feira, 25 de abril de 2011

Vai haver um dia...


... em que o 25 de Abril de 1974 vai ser um dia distante, apenas mais um facto histórico, relevante, mas tão longínquo no tempo que não vai despertar emoções.

Todos os que se lembram de como era antes já não estarão entre nós e todos os que o realizaram serão, apenas, figuras históricas.

Vai haver um dia em que o 25 de Abril vai ser como o dia da Implantação da Républica ou da Restauração da Independência. E é natural que assim seja, é assim com todos os factos históricos, são emocionalmente importantes para uma ou duas gerações para se tornarem factos intelectuais para as outras.

O que não me parece normal é pôr-se em causa um acontecimento essencial para a evolução do nosso país por causa de uma crise, 37 anos depois.

Uma crise que resulta de uma má gestão do dinheiro que recebemos da Europa e de uma crença de que se podia gastar mais do que o que se produz, entre outros problemas de base.

Talvez se tenha andado muito depressa, talvez se tenha querido fazer muito nestes 37 anos e deu-se uma ideia errada à população, que nem se lembra de como era antes do 25 de Abril.

Desde meados dos anos 90 que Potugal é como uma familia que mente aos filhos, fazendo-os crer que têm muito mais dinheiro do que têm na realidade, deixando-os gastar a seu bel-prazer. Até que chega uma crise externa e vai tudo por água abaixo e a família tem que voltar ao essencial e enfrentar a revolta dos filhos, que estão habituados a regalias que agora não querem perder.

O que se passa no país é o resultado do caminho percorrido, no qual o 25 de Abril foi um passo certo e importantíssimo, no meio de tantos errados.

Os momentos de crise profunda são decisivos, tanto para o bem como para o mal, a questão é se conseguimos dar um passo certo agora!

sábado, 23 de abril de 2011

Ai...

... q'eu não posso com uma gata pelo rabo.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

...

Uma criança de 6 anos leva uma arma carregada para o infantário. A arma caíu-lhe do bolso e disparou, ferindo outras 3 crianças. 

Onde?

Nos E.U.A, dah.

No final da notícia disseram que a criança ia ser transferida de infantário...

...

Are you for real people?

terça-feira, 19 de abril de 2011

Nem bicho papão...

... nem solução mágica.

«A Moody’s cortou o “rating” das obrigações da Irlanda em dois níveis, de Baa1 para Baa3, o nível mais baixo de investimento, e continua com perspectivas negativas. A Grécia anunciou hoje medidas adicionais de redução do défice, avaliadas em 26 mil milhões de euros, segundo o ministro das finanças grego George Papaconstantinou.» (15/04/11)


O FMI tornou-se indispensável (nem vou discutir porquê, senão vou-me enervar) mas não vai ser a solução milagrosa, dolorosa mas certa.

A mudança tem que ser muito mais profunda do que receber muitas dezenas de milhões, a juros a serem decididos, e estabelecer novas regras profundamente penosas para a classe mais pobre e média.

Tem que haver uma mudança estrutural, uma mudança de mentalidades e de políticas (e de políticos, principalmente), um equilibrio profundo entre o capitalismo e a produtividade e políticas sociais e de desenvolvimento. Sempre que há desiquilibrio na balança, há problemas.



segunda-feira, 18 de abril de 2011

Nestes últimos anos...

... descobri que tenho uma força inacreditável, que a vida não é o que sonhamos mas sim o que precisamos e que sou resistente, como um rochedo, mas maleável como a água.

Tive muito mais razões para ter dias negros do que dias felizes mas aprendi a apreciar o riacho cheio de vida, perto da minha casa, o belo livro que estou a ler, as minhas corridas, as minhas vitórias no trabalho e o tempo que passo com os meus amigos. Aprendi a sorrir pelas calças que tenho em vez de ficar triste pelas calças que gostaria de ter. Aprendi a ter motivação todos os dias, mesmo nos piores dias.

Percebi que as coisas más marcam-nos mas também nos fortalecem, traumatizam-nos mas dão-nos novas armas, amedrontram-nos mas mostram-nos que temos uma coragem que nunca imaginamos, fazem-nos sofrer mas também nos fazem perceber tanta coisa sobre nós próprios. E mudam-nos, irremediavelmente, para melhor, se percebermos o seu motivo.


domingo, 17 de abril de 2011

Hum hum...


Há coisitas que já vivi, ou assisti, que davam um filme muito poco convincente. Não fazem puto de sentido.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Ora bem...

... alguém tem que o fazer, por isso lá vai:

Sr Otelo Saraiva de Carvalho, os golpes de estado fazem-se em ditaduras para implantar democracias (não sei se 'tá a ver, aquilo em que participou há uns 30 e tal anos? Hum? Sim?) ou vice-versa.

Por isso, quando fala num golpe de estado com 800 militares, era para estabelecermos uma ditadura militar???!!!

Oh God... U.U'

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Por mais que tente...

... às vezes, o meu pensamente mergulha na crueldade e no ódio...


... e retrocedo mil vidas.


terça-feira, 12 de abril de 2011

Quando ouço...

... que vem aí a Troika, penso sempre no cavalo de Tróia.

o_O

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Odisseia terminada com sucesso!

Demorou 8 dias mas correu extraordinariamente bem, tudo fluiu, e conseguimos terminar dentro do tempo planeado!!!

o.o !!!! (inédito)

Só falta pôr em dia trabalho, não prioritário, que ficou para trás, durante esta semana.

Minha alma está parva! Depois de 4 anos, em que tudo foi tirado a ferros, pela 1ªvez  não correu mal tudo o que podia correr mal. Ninguém ficou doente, ninguém foi deslocado para outra função, não surgiu nenhum trabalho mega-urgente, nem outros imprevistos.

Obrigada Universo por perceberes que esta não era a altura ideal para testares a minha resistência psicológica. Pouparam-se vidas.

Continuemos assim até Junho, se não for abusar.


domingo, 10 de abril de 2011

Não vou aguentar...

... eu juro que não vou aguentar mais 4 anos a ouvir o Socas!

Problema: Não gosto nada de coelhos.

Entretanto tenho a dizer-vos que sou altamente incoerente no que à política diz respeito, concordo com umas coisas de cada partido (excepção feita ao CDS, arghhh), outras não concordo com nenhum partido, tenho as minhas próprias ideias e opiniões.

Parece que isso é ser incoerente...

... para mim é ter neurónios próprios e não ter síndrome de ovelha.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Dependurado...


Pode dizer-se Enforcado ou Dependurado. Eu prefiro Dependurado porque define melhor o significado da carta, significa estar preso, estagnado, subjugado, num impasse, num ciclo vicioso e não morto ou condenado.

É assim que me sinto há muito tempo, presa, estagnada e sem saber como sair desta situação, ou sem saber como ver a situação de forma diferente para gerar resultados diferentes.

Não acredito na previsão do futuro porque não acho que ele esteja escrito, que o caminho seja pré-determinado. Acho que existem certas linhas condutoras, escolhidas por nós antes de encarnarmos, mas o caminho que se percorre é fruto das nossas escolhas e do nosso livre arbitrio, quando já encarnados.

Mas acho que o Tarot pode ser uma forma de avaliação psicológica pessoal. Digamos que eu não me sinto presa porque o Tarot o previu ou porque estava predestinado mas que o Tarot me ajuda a perceber os motivos psicológicos que me levaram a certas escolhas que, por sua vez, me conduziram a uma situação de impasse e estagnação.


terça-feira, 5 de abril de 2011

A Odisseia estaria a correr bem...

... se eu não estivesse meio adoentada (a minha garganta está parva), com níveis de energia equivalentes a uma lâmpada fundida e um humor semelhante a um serial killer, num dia mau.

Fora isso, estou a meio da primeira parte e está tudo a correr sobre rodas, até agora.

domingo, 3 de abril de 2011

Inicio da Odisseia...

... é amanhã, o fim é que não sei.

Quero muito fazê-la, mas só de pensar na trabalheira e que não ando especialmente enérgica, dá-me um fanico. Mas é só até começar, depois só consigo parar quando estiver tudo acabado, sem uma ponta solta, que seja.