terça-feira, 31 de julho de 2012

Dúvida existencial #1

Se uma pessoa só vê defeitos numa coisa, não vislumbrando nessa coisa nadinha de útil ou agradável, porque é que se vai informar sobre o valor dessa coisa?

É só para chatear, não é? 

Depois admiram-se que eu tenha pensamentos assassinos... recorrentemente.





domingo, 29 de julho de 2012

Não percebo o que há para não gostar ...

... na serie Hawai.

Só vejo razões para gostar...


...muito.

 


sexta-feira, 27 de julho de 2012

Já não me encanta...

Apesar de estar mais calma e bem-humorada no trabalho, fruto de um auto terapia intensa, a verdade é que a chama desapareceu...

Adoro trabalhar em projetos que me apaixonem mas depois de tanta merda a paixão foi-se, morreu. E também não ficou amor, ficou só o aborrecimento.

Vou fazendo o meu trabalho o melhor que posso (que me deixam) )mas espero um novo amor que me dê confiança suficiente para abandonar este "casamento" moribundo.


quinta-feira, 26 de julho de 2012

Agora...

... que os intocáveis começam a sentir as atenções negativas das agências de rating, será que a Europa se vai unir verdadeiramente e tomar uma atitude que não se limite a ser "correr atrás do prejuízo", como tem feito até agora?

Receio que não, receio que tudo isto seja apenas o início... 



terça-feira, 24 de julho de 2012

Ai, agora que já sei...

... colocar ♥ no facebook não há quem me segure.

Vai ser love e mais love...

Podia-me dar para pior ♡ ❤ 。◕‿◕。 ★ ♪♫.

Eh,eh... 

domingo, 22 de julho de 2012

Tenho um colega e amigo,,,

... que muitas vezes passa por mim, na minha azáfama profissional, e diz: «Espera, espera, perdeste uma coisa?» e eu distraída pergunto o quê e ele com o maior sorriso diz-me «O teu sorriso.» e eu acabo sempre a sorrir, claro. É realmente uma das pessoas mais especiais que conheço este meu amigo. 

E mesmo ele não estando amanhã a trabalhar (licença de paternidade :)) eu vou tentar não me esquecer...


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sábado, 21 de julho de 2012

Eu gosto muito de História


... e gostava muito de ouvir este senhor, podia não concordar com todas as suas opiniões mas seria impossível (acho eu) gostar tanto de História, como eu gosto, e não se deliciar com a forma de nos contar a História deste senhor.

Aposto que se houvessem muitos professores de História como ele que existiriam muito mais pessoas a interessar-se por essa disciplina, que não é importante para percebermos o passado mas sim para percebermos o presente e anteciparmos o futuro.

Lembro-me que tinha uma turma no 8º ano que atirava papelinhos, e outras coisas a aula toda, numa algazarra constante, nas aulas de História e de ter uma turma concentrada e disciplinada, no 9º ano, nessa mesma disciplina. Os alunos eram os mesmos, a professora é que mudou.

Creio que terá vivido uma vida muito feliz, com altos e baixos, mas preenchida e completa. Sei que vai encontrar o caminho...

quinta-feira, 19 de julho de 2012

A vida bela do "dolce far niente" terminou...

...e para eu não fazer aquele número de pessoa relaxada e, sem stress, no regresso à labuta, o meu pessoal, colegas fofos e preocupados que não querem que eu faça aquela figura triste de permanecer zen durante os primeiros 15 minutos do primeiro dia de trabalho, resolveram inovar... e ligar-me várias vezes nos dias que antecederam o meu regresso e lançarem bombas atrás de bombas, cada uma mais mal-cheirosa que a outra.

Eu bem tentei explicar que preferia ficar stressada no décimo quinto minuto do primeiro dia de trabalho do que 48horas antes mas fui solenemente ignorada.

E como quando eu penso que a coisa bateu no fundo esse fundo cede e eu descubro que há outro fundo mais pantanoso resolvi tomar a única atitude possível...

Não, não me demiti, fui muito mais além e escrevi um documento, que depois dobrei bastante para poder andar com ele no bolso, com as seguintes palavras:

CALMA (sem stress, respira)


SILÊNCIO (vou-me remeter à minha insignificância e calar-me)


PACIÊNCIA (Deus, perdoai-os que não sabem o que fazem)


AUTOPRESERVAÇÃO (Não me vou chatear, lá lá lá)


BOSS DAH (Vai ficar por fazer, a não ser que contrate a Nossa Senhora de Fátima, e mesmo assim)


Acho que foi a solução mais adulta que consegui arranjar para suportar este regresso. 

Agora só tenho que tirar o papelinho do bolso e lê-lo a cada 30 segundos e tudo correrá bem.


(Valha-me a segunda semaninha de outubro que ainda me resta de férias... mesmo.)

(O papel não está assinado e está escrito em letra de imprensa, só para o caso de eu o perder...)

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Sobre as opiniões...

ou formas de pensar que não concordo nadinha tenho quatro atitudes:

- Se a opinião só influenciar a vida da pessoa que a tem não 'tou nem aí, se gostar da pessoa fico com preocupada por achar que ela se vai magoar por causa dessa opinião e posso tentar chamá-la à razão se vir abertura para tal. 

- Se a opinião influenciar negativamente, no meu ponto de vista, um punhado de pessoas que rodeiam a pessoa em questão, chateia-me. Se a minha opinião for pedida dou-a, sinceramente.

- Se a opinião influenciar negativamente um punhado de pessoas, que me incluem, enfurece-me e a pessoa vai ouvir o que penso.

- Se a opinião influenciar negativamente, na minha visão, a sociedade em que vivo, o meu país e o nosso mundo, fico louca, por mais que queira morder a língua e calar-me não aguento, só com uma arma apontada à cabeça é que acho que ficaria calada.

Por alguma motivo, que acho estranho, muitas pessoas lidam melhor com quem se mete na vida alheia, opinando e agindo por vezes em assuntos que em nada lhes dizem respeito, do que com quem tem uma opinião muito veemente sobre a nossa sociedade e o nosso mundo, sendo que esse assunto me diz respeito certamente.

Dito isto vou de férias!

Arriverdeci bambini, portem-se bem e até ao meu regresso daqui a umas duas semaninhas... 

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