terça-feira, 30 de outubro de 2012

Correu tudo bem...

... se ignorarmos os atrasos que estão inerentes a tudo o que se faz em Portugal, é terrível, é mesmo até à última, enfim, mas de resto tudo nos conformes.

Iniciemos então a contagem decrescente:


FALTAM 15 DIAS,
PARA A INAUGURAÇÃO!

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Amanhã começa...

... um desafio novo no meu trabalho. Tem que estar pronto dia 15 e não vou ter ajudas, vou estar por minha conta.

Estou entusiasmada mas também ansiosa, muito ansiosa...




Ultimamente...

... tenho lido muitos livros que retratam a vida de figuras históricas.

Livros que fantasiam personalidades, baseados em acontecimentos concretos, históricos, incontornáveis.

Gosto bastante porque adoro História e é muito interessante perceber o desenrolar de uma vida real mas é um pouco aflitivo, por vezes. 

É aflitivo perceber como uma decisão pode mudar o rumo de uma vida, perceber como a sociedade pode determinar o que se vivencia e como uma pessoa pode destruir outra.

No fundo é aflitivo porque se tem a noção de como a vida pode correr mesmo mal, como aquelas pessoas sonharam, concerteza, tiveram esperança, como todos nós, e no fim tudo deu errado ou, no mínimo, perderam tanto.

O último que li foi D. Amélia, de Isabel Stilwell, e custou-me especialmente, não sei bem porquê mas senti muito por ela. Não sei se foi porque achei que ela não merecia nada o que lhe aconteceu, contrariamente a outras figuras históricas sobre as quais li.



quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Gosto muito de tatuagens...

... não de todas, não gosto das muito coloridas, muito grandes ou de ver muita quantidade, mas gosto no geral gosto muito de tatuagens, mas não tenho nenhuma.

Até hoje achava que o motivo era apenas ou eu enjoar-me muito rápido do aspeto visual das coisas e ter medo de ficar cansada da tatuagem mas hoje percebi que havia outro motivo, talvez mais forte.

Ao pensar noutra assunto percebi que tenho um sério problema com o irreversível, mesmo que queira muito uma coisa se essa coisa for irreversível, ou dificilmente reversível, tenho tendência a recusar. Se for imperativo faço mas se não, hesito muito.

Não me sinto à vontade com o para sempre.


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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Numa altura...

... em que o país atravessas a maior crise desde o 25 de Abril, acho fantástica a ideia de diminuir as prestações sociais.

Antes desta fase era critica em relação aos rendimentos de inserção e afins, há uns 5 anos quem era saudável e queria trabalhar trabalhava, devia ter ajudas (formação) para encontrar emprego mas não um cheque limpinho e livre de esforço no final do mês, mas hoje em dia não é assim, há muita gente desesperada por um emprego, e eu não tenho gosto nenhum em viver num país onde há fome, não é só ser pobre, é ter fome. 

Não suporto a ideia de viver num país assim.


Eu nunca disse que era boa pessoa...

... tu é que resolveste presumir que sim.

E continuaste a presumir que sim mesmo quando eu avisei. 

Mesmo quando eu avisei que prefiro o desprezo à perseguição. Mesmo quando eu avisei que aquilo que mais me faz virar do avesso é o desrespeito pelo meu espaço pessoal, que prefiro ser ignorada a ter atenção excessiva, doentia.

Agora não há volta a dar, vais entender que quando atinjo o limite é definitivo.


segunda-feira, 22 de outubro de 2012

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Gostei...

No outro dia ouvi esta frase de um conhecido e achei imensa graça : « A vida obrigou-me a largar o vício do ciúme.»

Não sou especialmente ciumenta mas concordo com a frase. É que, se não se aprender a largar esse vício cedo, ele pode destruir a vida de uma pessoa.

E não me falem em ciúme saudável, o que há é um comportamento relacional saudável em que se questionam algumas coisas e se partilham inseguranças e isso não se chama ciúme saudável, quando se chega ao ciúme ele é sempre destruidor e castrador, tanto para quem o sente como para quem o sofre.

... and for a real man.


quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Se não parares de chatear, até à exaustão, vais ficar sozinho, mesmo que tenhas toda a razão do mundo...

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Como elouquecer...

... uma pessoa no seu primeiro dia de trabalho pós-férias:

Passo 1 - Arranje duas colegas (ou dois...)

Passo 2 - Colega A chega meia-hora atrasada, faz mais meia-hora de almoço, desaparece a maior parte do dia, sem eu conseguir descortinar o que anda a fazer, e nos períodos em que está presente engonha o mais que lhe é possível.

Passo 3 - Colega B não diz nada à colega A mas não pára de te picar o dia todo contra o comportamento da dita cuja.

Passo 4 - Inclua realização de trabalho que exige concentração, que é urgente e importante.

Socorro!

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Amanhã regresso ao trabalho...

... e é sempre bom pensar que me aguarda mais trabalho que nunca e que vou receber ainda menos para o efectuar.

Não me entendam mal que eu sou a maior defensora da produtividade, sou até doentiamente (na opinião da maior parte das pessoas que me rodeia) defensora, sou o tipo de pessoa que acredita que se me pagam para trabalhar 8 horas por dia é para trabalhar 8 horas e não 7 horas e 45 minutos. E se por acaso sinto que não estou a conseguir dar o meu melhor, se por algum motivo (cansaço, saúde...) não consigo estar a 100% sinto-me malíssimo.

Mas depois quando penso no que recebo no fim do mês, é difícil...

Estas novas medidas de austeridade são extremamente duras para todos mas especialmente para aqueles que têm um ordenado médio/baixo, não é miserável suficiente para sair ileso, mas baixo o suficiente para deixar a pessoa a roçar a miséria depois dos novos cortes.

Vamos ver a reacção dos portugueses, mas cheira-me que não vai ser boa... tal como a minha não foi.


  

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

O erro...

... que o ser humano, muitas vezes, comete é considerar que a vida é uma construção. 

Uma construção no sentido em que amanhã temos mais que hoje, mais a nível material, mais a nível pessoal, mais a nível profissional, mais a nível de tudo o que a pessoa deseja alcançar (a única excepção é a saúde, nessa área há uma expetativa de perda conforme os anos passam).

Mas, muitas vezes, esta expectativa de cada vez TER mais não se concretiza e é-nos muito difícil aceitar isso - ter emprego e deixar de ter, perder amigos ou familiares, o divórcio, o declínio financeiro, tudo isso traz consigo um sentimento de fracasso e de que se regrediu no caminho da vida.

Mas a Vida não é uma construção, é um caminho com altos e baixos, com montanhas e vales, em que a única coisa que teremos no seu final é a história que vivemos e como a vivemos.

Hoje existem pessoas com tudo que tudo perderão e quiçá tudo recuperarão e pessoas que a guerra destruiu tudo o que tinham mas que vão refazer as suas vidas e um dia voltarão a ter tudo, quiçá para tudo perderem novamente. 

Mas no final terão o seu caminho e a sua história e só isso levarão consigo.

Por isso, em vez de construir, devemos é FLUIR com a vida.


segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Como diria uma colega...


... quem inventou o descanso está no céu e eu acrescento que quem inventou as férias também.

É só uma semaninha mas é uma semaninha essencial para aguentar os meses que se aproximam.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Hoje foi mais um dia...

... em que pareci uma psicótica descontrolada, de tanto que insultei e ameacei o cromo mais cromo do meu local de trabalho. 

E quanto mais me apercebo da figurinha que estou a fazer mais fula fico e sentimentos homicidas sinto.

Juro que, num impulso incontrolável, um dia, ainda lhe parto o nariz (não pela força do meu punho mas com um objeto pesado atirado com força). Estou farta de o avisar mas ele não me acredita!



quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Gosto muito de tons terra...

... no inverno, acho que corta um pouco a escuridão dos dias.

Também gosto de branco, creme e dos vários tons de vermelho. Isto para durante o dia, à noite gosto de preto e cores fortes (verde escuro, azulão, bordeaux...).

Houvesse dinheiro que preferências não me faltavam. Hoje andei a ver o que há de novo e gostei de muita coisa, agora é fazer a escolha mais em conta para estas duas estações, que tanto me desagradam. É que ainda por cima as roupas para o frio são muito mais caras...

Depois de vários anos...

... a sofrer de sinusite sou, praticamente, uma expert no assunto. 

Por isso reconheço logo uma dor de cabeça com origem na dita cuja - dor intensa na testa e nariz que, no máximo, alivia com analgésicos mas não passa totalmente, sensação de febre na testa e nariz, sensibilidade ao toque nessa zona, sensibilidade à luz e peso na cabeça, como se andássemos a carregar com algo em cima dela.

Na última semana já perdi a conta da quantidade de pessoas que ouvi a queixarem-se destes sintomas, alguns conscientes de que se tratava de uma crise de sinusite, outros não e tive imensa pena de todas as alminhas que partilham este sofrimento comigo.

É que é uma coisa incapacitante que só quem tem é que percebe o como é mau que é ter este problema, de forma crónica. Uma pessoa pode ter mil coisas para fazer num dia mas se surge uma crise, na melhor das hipóteses, faz só o essencial e na pior (que já me aconteceu 3 vezes) fica de cama uns dois dias, com dores terríveis.

terça-feira, 2 de outubro de 2012